Que as pessoas não construam mais barreiras, que não arquitetem mais medos, porque o amor precisa de espaço; precisa ser enxergado a olho nu, com telescópio ou olhos de caleidoscópio no meio de um tumulto ensurdecedor. É preciso que se sinta tão quanto se vê, porque sentimentos cegos são confusos e perdem a melhor parte: o reconhecer.